23 de set. de 2009

"Educação bancária"?



Num tempo de criar não podemos pensar em "Educação bancária" (Paulo Freire) onde o professor era só um transmissor de conhecimentos. E os alunos apenas recebiam as informações sem poder argumentar sobre a validade das mesmas. A diferença está em que: é tempo de questionar. Ninguém é dono da verdade. Um vestígio de dúvida, por mínimo que seja, deve ser eliminado. Perguntar não ofende. Assim está escrito no livro dos Anjos Alemdalenda.

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